Guilherme de Santa-Rita ou Santa-Rita Pintor (Lisboa, 1889 - Lisboa, 29 de Abril de 1918) foi um pintor e escritor português, considerado o introdutor do Futurismo em Portugal.
Guilherme Augusto Cau da Costa de Santa Rita, mais tarde passaria a chamar-se apenas, Santa Rita Pintor.
Em 1910 foi bolseiro na Academia de Belas Artes de Paris, posição que perdeu devido às suas ideias monárquicas e às más relações com o embaixador de Portugal João Chagas.
Regressado a Lisboa em 1914, planeia publicar o Manifesto Futurista de Filippo Tommas Marinetti em português, tarefa que nunca realiza, apesar da autorização do autor.
Santa-Rita Pintor, aparece como personagem, na novela de Mário de Sá Carneiro "A Confissão de Lúcio", 1914.
Guilherme Augusto Cau da Costa de Santa Rita, mais tarde passaria a chamar-se apenas, Santa Rita Pintor.
Em 1910 foi bolseiro na Academia de Belas Artes de Paris, posição que perdeu devido às suas ideias monárquicas e às más relações com o embaixador de Portugal João Chagas.
Regressado a Lisboa em 1914, planeia publicar o Manifesto Futurista de Filippo Tommas Marinetti em português, tarefa que nunca realiza, apesar da autorização do autor.
Santa-Rita Pintor, aparece como personagem, na novela de Mário de Sá Carneiro "A Confissão de Lúcio", 1914.
Em 1915, publicou quatro desenhos, na segunda (e última) edição da Revista Orpheu:
Estojo científico de uma cabeça-aparelho ocular-sobreposição dinâmica visual-reflexos de ambiente X luz.
Composição estática interior de uma cabeça-complementarismo congénito absoluto
Síntese geometral de uma cabeça X infinito plástico de ambiente X transcendentalismo físico
Decomposição dinâmica de uma mesa-estilo do movimento
Cabeça
Apenas resistiram duas das suas pinturas, todas as outras foram destruidas, segundo o seu desejo, pela sua família depois da sua morte. São elas, Orfeu no Inferno (1907, colecção privada, não se conhecem reproduções) e Cabeça.
Em 1915, foi um dos organizadores de um grande congresso de jovens artistas e escritores em protesto contra a apatia da velha geração. Em conflito com o grupo da revista Orpheu, publicou a sua própria revista Portugal Futurista, da qual só saiu um número no final de 1917, onde aparecem quatro reproduções de quadros seus.
Morreu em 1918, no mesmo ano que Amadeo de Souza-Cardoso, marcando o fim da primeira fase do modernismo português.
Estojo científico de uma cabeça-aparelho ocular-sobreposição dinâmica visual-reflexos de ambiente X luz.
Composição estática interior de uma cabeça-complementarismo congénito absoluto
Síntese geometral de uma cabeça X infinito plástico de ambiente X transcendentalismo físico
Decomposição dinâmica de uma mesa-estilo do movimento
Cabeça
Apenas resistiram duas das suas pinturas, todas as outras foram destruidas, segundo o seu desejo, pela sua família depois da sua morte. São elas, Orfeu no Inferno (1907, colecção privada, não se conhecem reproduções) e Cabeça.
Em 1915, foi um dos organizadores de um grande congresso de jovens artistas e escritores em protesto contra a apatia da velha geração. Em conflito com o grupo da revista Orpheu, publicou a sua própria revista Portugal Futurista, da qual só saiu um número no final de 1917, onde aparecem quatro reproduções de quadros seus.
Morreu em 1918, no mesmo ano que Amadeo de Souza-Cardoso, marcando o fim da primeira fase do modernismo português.
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